4.7.05

Saudade


Quando quiseres saber da minha saudade
Vai ao fim da tarde aonde
As estradas saem das aldeias...
De noite e de dia a toda a hora escuta
A passagem dos carros dos combóios
Por onde não parti

Ou toca apenas qualquer coisa
Uma jarra um livro uma janela
Qualquer coisa perto em que eu pudesse
Transformar-me para estar
Ainda mais junto
Ainda mais certa
De ti...

Um comentário:

Unknown disse...

Gostava de saber de quem é este poema.
Boa noite.