este é dedicado ao Albatroz2 A vida está assim: por telha aberta Chove o sangue em cima do calçado Fazendo o coração ficar alerta Não vá o mar chegar ao empedrado. Adormecer num banco de jardim Sonhar coisas fugazes e eternas Deixando que alguns ratos de cetim Me subam às varizes pelas pernas. O tempo (esse animal) sofre de anginas E já não há sequer zaragatoas, Overdoses, sprays, penicilinas Que troquem coisas más por coisas boas Tal como não se inventam as vacinas Contra o sorrateirismo das pessoas. |
3.3.05
há pessoas e pessoas
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4 comentários:
Tal como não se inventam as vacinas
Contra o sorrateirismo das pessoas.
Não inventam mas deviam inventar...
Tks pela dedicatória.
És mto simpatica
Pois Ivo, nunca estaremos preparados para a hipocrisia e a falta de caracter
quero esclarecer que o dediquei ao albatroz, aludindo a conversas que tivemos, e não para o considerar sorrateiro, pois ele é muito frontal.
Grande abraço, Albatroz
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