(Georgia O'Keefe)
Mas é um facto, que tenho andado arredada das lides blogueiras nos últimos tempos. E assim, ou mais ausente ainda, irei continuar nos tempos mais próximos; finalmente arranjei trabalho e como é algo que nunca fiz nestes moldes, tenho andado a arquitectar a melhor forma de ter êxito nesta nova actividade, tendo ido hoje ao norte buscar algumas amostras e catálogos com que irei trabalhar.
Agora, em vez das crónicas do Lobo Antunes, a minha leitura vai ser mais sobre merchandising e marketing promocial, para além do aprofundar o meu conhecimento de vinhos e respectivos produtores ou distribuidores.
Como tenho uma zona bastante grande para explorar (desde Leiria até às Beiras) vou passar o tempo de um lado para o outro, mas é assim a vida, parar é morrer. Não é o que soi dizer-se?
Tudo isto para pedir desculpas pelas ausências, mas também para avisar que este cantinho vai andar um bocado adormecido, com laivos de alguma actividade, ditada pela disponibilidade ou pela falta dela. Daí ter escolhido um quadro de uma pintora que muito aprecio, que para mim representa um pouco a abertura de um horizonte infindável, com os riscos que isso acarreta, bem como das flores que vão conseguindo por vezes alegrar a aridez comum a esses percursos.
Fiquem bem, eu vou aparecendo de vez em quando, para meter nojo.Ah!Ah!Ah!Ah!
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